Contos

A morte de Nego Bento.

Para quem não  conhece, acho que poucos não  o conhecem,  vou lhes apresentar:o Berimbal. Um instrumento de percussão  que possui seu nome derivado da árvore que lhe empresta   também  a etimologia: Berimba. o nome cientifico é Eschweilera ovata (Cambess) Mart. ex Miers. da familia Lecythidaceae.Em sua caracteristica morfológica ela mede entre quatro e dezoitos metros de altura,possui uma copa densa e em forma de piramide. O tronco é reto e cilindrico de quarenta a sessenta centrimitro, revestido por casca grossa com fissuras longitudinais superfeciais. Sua folhas são elipiticas de cinco a quatro centimetros de comprimentos por tres de largura,sem pelos em nenhuma das faces, apresentam consistencia de couro, tem entre oito e dez pares de nervuras laterais em cada folha
O berimbal tem  a forma de um arco entesado por um arame de aço,  totalizando seu tamanho final em média de um metro e meio a dois.  Há  outras árvores também igualmente boas para serem  usadas na falta da berimba,  como por exemplo: o galho da goiabeira, pé  de café, etc.. ( Atenção nunca em hipótese alguma  se usa bambu como arco do berimbal).
Para amplificação  do som, usa-se uma cabaça, fruto este, muito usado nos primórdios de nossas colonização, prática  esta,  aprendida com os nativos (chamados  indios) e africanos aqui escravizados. Muito comum ainda no interior do Norte e Nordeste, é  utilizado como utensílio doméstico. São vários os tamanhos e formas para cada nessecidade.
Uma vez escolhido um fruto menor que um melão  grande,  ou do tamanho de um coco verde aproximadamente,  corta-o na terça parte,  e para uma melhor acústica lixa-se a mesma por dentro,  e por fora.   Costuma-se pintar com paisagens praianas, montanhas, ou casebres .  Antigamente,   os Mestres costumavam pintar as astes do arco do seu berimbal com as cores intercaladas de seus Guias conforme orientação do "Pai de Santo". Cada capoerista tinha um guia a quem fazia  as "obrigações "  buscando ter o corpo fechado de uma bala de revólver,  facada,  emboscada de um inimigo ou ciúme de marido de mulher casada.
Na extremidade da cabaça, antes de pinta-la,  faz-se dois furos para introdução  de um barbante  de algodão e fixisa-la na extremidades do arco entezado. Para enteza-lo, amarra-se uma ponta do arame em uma extremidade rebaixada da madeira escolhida e devidamente pintada.  Na outra extremidade é posto um pedaço de couro na circunferência da ponta da madeira para que a mesma não  rache com a pressão  do arame  sobre a madeira e com  barbante no final dar-se o acabamento final amarrando-o
Um berimbal por melhor que seja o seu arco (arco feito com Berimba), por  melhor acústica que tenha a cabaça,  isto não  é nada se não  for tocado com um bom caxixi  e uma pedra de rio polida  à  vento e água  do rio pelas mãos do tempo.
Com o dedo polegar e o indicador da mão  direeita, (para os dextros) segura-se uma vareta de aproximadamente uns trinta centrimemetro,  e com os demais dedos segura-se o caxixi.
O caxixi  deve ter sua base confeccionado   com  um pedaço de cabeça do tamanho da Palma de uma mão média( o que da a qualidade é  material  e não o tamanho ). Com um palmo e meio aproximadamente de altura deve ser trançado uma sexta  com cascas finas de bambu deixadando na extremidade  da pequena sexta,  uma alça para sustentar com  os dedos. Atenção: é  importantíssimo que o elemento de dentro do caxixi seja as famosas lágrimas de Santa Rita,  pequenas sementes muito usada pelos negros descendentes  de escravos para  fazerem  rosarios e guias dos santos.
Os solos produzidos por tal instrumento não  tem muita variação em virtude de o mesmo ser afinado  em uma nota  só,  porém, o memos tem muita perssonalidade e expressão muito  sentimento,  desde os toques de Angola dos negros escravos ao modernismo encorporado  no toque Regional, um estilo introduzido por Mestre Suassuna fugindo do tradicionalismo da capoeira melancosa de Angola.
Os solos: Cavalaria, Samba de Roda  São  Bento grande são  solos mais eloquentes;  são Bento pequeno e Angola,  são  os toque  mais melancólicos  mos moldes do Blue americano onde em geral  os negros choravam suas mágoas  e lamentavam a saudade da África, não  na riqueza melódica,   e sim,  na intenção de expressar  suas situação de degradação.
Sob toque de berimbal, atabaque, batidas de Palmas nas  noite de lua,  foi criado o jogo de capoeira onde segundo relato de Mestre Bimba que já  dizia de seu avô o ensinava que,  "capoerista que é  capoerista, joga capoeira sem se sujar e sem deixar  cair o chapéu". Vem daí a tradição de usar Branco na roda de capoeira.
Quando o Betinho nasceu seu pai já  era capoerista da tradicional  Angola, e a regional ainda não havia sido popularizada. Pernadas de ataque.
Quando Bentinho nasceu seu pai já  era capoerista porém  ainda   não havia sido popularizado a  capoeira  de Regional, portanto o único estilo
que perdurava nas rodas era a capoeira de Angola.
Pernadas de ataque, agilidade para se esquivar, gingado de corpo somava-se á   agilidade do  negro fazrndo-o com muita facilidade esquivar-se de seus oponentes, daí a ideia de luta. Em uma perseguição  A agilidade nata  do negro dava-lhe a fama de "lutador de capoeira".
Em meados do final do século XX,   a capoeira começou a perder a tradição de jogo para  receber a fama de luta e auto defeza. A medida   que os negros pós-abolição, sem terra sem condições de vida digna vian-se obrigados a roubar, por conseguinte ao gingado de destreza do corpo,  espalhava-se o boato que os negros usavam a capoeira para se apagarem de seus delitos fragantes com violência.
Com a influência dos filmes de artes marciais engajaram  algo de oriental fazendo-a perder suas raízes.  o lema é "capoerista que é capoerista, joga capoeira sem se sujar e sem deixar cair o chão. "
Bento era alto e esguio perto de seus dezoito  anos com um metro e noventa de altura aproximadamente. Fora dispensados do exército  por excesso de contingente foi um desgosto para seu pai que sonhava um dia  ver o filho de farda do exército, porém nenhum dos dois tiveram culpa. De manhã trabalhava na CEAGESP  conduzindo carrinhos com caixas para os feirantes,  as segundas quartas  e sextas, dava aula de capoeira na academia, "Filhos da Bahia" e nos finais de semana á  tarde participava das rodas de capoeira que ele organizava  na Praça  da Paineira no Sapopemba no intuito de promover sua academia. Uma tática que ele jamais  esquece, foi ensinada a ele por um tio malandro que ele tinha por parte de mãe : na hora da briga com faca, sempre trazer uma outra escondida na cintura  e na hora da briga deixa cair a que está na mão  para o cabra pensar que você  está desarmado em fim e deixa-o agachar para pegar o punhal caído, aproveita-se neste momento a distração  do inimigo e apunha-lha-le com o punhal escondido.
Esta artimanha esperava nunca ter de usar, porém ninguém  sabe obdia de amanhã.

"Vo dize a meu Sinhô
que a mantega derramo
e a mantega não é minha
e a Mantega é  de nho-nho"

Nego Bento  de chapéu de palha com aba curta, paletó,  camisa, calça e sapatos brancos com sua voz de barítono então a ladainha responsivel, onde os mesmo alunos faziam o coro como manda a tradição. Em meio a uma roda formada na primeira fila por alumo do agora conhecido Mestre "Ze Negão" estavam negros, brancos e mulatos em sua maioria com corpos esculturais as custas dos exercícios  físicos demandados pelo treino de capoeira,  um total de quinze a vinte pupilos todos descalças  e camisetas brancas e sem calçados.
Transeuntes curiosos param de sua caminhada para apreciarem o acontecimento despertados pela curiosidade que o som dos instrumentos lhes causavam. Era pandeiro, atabaque, agogô, e berimbal. Alguns iam para a quermesse da igreja de nossa senhora de Fátima, outros encaminhavan-se a Igreja Pentecostal O Brasil para Cristo.
Em meio aos cordões brancos, amarelos, verdes, que mostravam o nível dos discípulos Havaí um cordão trançado com cores de Alto nível, naquele tempo eram poucos que possuíam  o trançado Verde amarelo azul e Branco. contra-mestre de capoeira este era o Dijanire. Um jovem alto e esbelto cabelos castanhos claro quase puxando para  o loiro quando o sol refletia mas suas madeixas. o mesmo fazia performances de tirar o fôlego das moças  que ficavam plasmas ao verem o marabalismo no ar com golpes cincronizados a tirar aplausos da platéia  e suspiros das moças. havia  velocidade destreza e uma certa magiabaos olhos femininos no seu ciclonismo.  Se fossebrwalmenre direcionado  aquelas  manobras com direção  certa,  Com certeza aquele  "balé" tornaria-se fatal aa fazer um grande estrago no adversário.
Nego Bento ao ver o sucesso de seu pupilo esperouvum poucao a animação  acalmar na platéia.
_ Ieeeee!!  - gritou Nego Bento- estaveraba interjeição  usada pelos mestres para solicitar atenção  Em meio a uma ladainha. Todos estaguinarambcomnolhos fixos em Nego Bento. O jogo  parou. Comnosbolhos firmados no Mestre rodosnos vem lentamente tirar o paletó,  firmar o chapéu  numa cabeça  Com as duas mãos  colocando-o meio de lado, desabotoa os botões  da manga da camisa dobrandoas logo em seguida. foi ao centro da roda e fez um sinal ao Dwjanir convidando o com um gestora se agacharem aos pés  do Berimbalbonde de praxe os capoerista agachados fazem o sinal da cruz,  pedem ajuda aos guias a Deus e ao Diabo conforme sua crença  Em seguida tomam o centro da roda ao ritmo da música com ima entrar e triunfal,  um gato um macaco. Algo inusitadobesyaba para acontecer,  pois ninguém nunca virá antes o Mestre Nego Bento solicitar um aluno em publico para jogo na roda de capoeira, porém  a honra do Mestre estava em jogo. todos começam a cantar:

-O marinheiro marinheiro,
marinheiro sou,  
quem te ensinou a navegar?
Marinheiro sou.
O foi o tombo do navio
O foi o balanço  do mar?

Ao toque d São Bento Pequeno oosbdois artistas da coreografia faziam suas perfomances com muitto cincronismo.
Rabode arraia que sobe, negativa que desce, Uma chapa ao vento, um gingado que desvia, um martelo vem, um au-estrela que gira.  um verdadeiro balé  que sai gradativamente do moderato, ppassanpelo alegro-vivat  até  culminar  no quebra -gereba. Não  me pergunte o que significa  este vocábulo e qual sua etimologia ou morfologia, sei apenas dizer que quando se canta este reflão o jogo cincronizado passa para uma disputa de força  e violência  porém sem perder a cadência. Os folhetos ficam suspensos entre a platéia. Gotas de suor aspeegiam de ambos suas pernas davam visam embaçada para  quem via de longe como vultos moldadosbpela velocidade de como os golpes eram aplicados a música empolgada e revirava   alma dos ouvintes  aos avesso.
-Iereê!!  - Gritou  Mestre. Os músicos pararam,  as palmas sessaram. O silêncio era total. frente a frente pararam os atletas em posição  de "gingado": é  a posição ataque defesa, uma perna esticada para trás  e a outra flexionada  para frente. Olho com olho; nariz com nariz, frente a frente um  engolia o outro com os olhos. Uma verdadeira afronta para um Mestre. a honra de nego Bento estava em jogo. Seu ego fora ferido. Com o chapéu ainda firme na cabeça a camisa grudada ao corpo pelo suor apesar do vestuário notava-se o tórax escultural forjado a remadas. De repente o silêncio foi quebrado por uma ematopeia que ecou nos ares:
-Plaft!
A marca  de quatro dedos dicaram implimidas na tez alva da face de Djanire que logo errublecera. Oque lhe passava pela cabeça  ninguém sabia:Ódio? Medo? Sentimento vingança? Dijanire de supetão arranca seu cordão trançado de contra Mestre. lança o no meio da roda pega sua camisa e some no meio da multidão que participa da quermesses de nossa senhora de Fátima. Em tempos artigos na época dos  cavaleiros do século antigos  ou até  mesmo nos Norte e Nordeste brasileiro bater na cara de um homem era pedir para morrer prática  esta que contrasta com os ensinamentos do  Mestre de Nazaré  que pregou a revolução  do Amor ratificada pelo apóstolo Paulo de Tarso.
Dijanire teve vontade de  pular no pescoço de Nego Bento esgana-lo, arrancar-lhe os olhos com os dentes, não  obstante, tendo ciência  da desvantagem, engoliu seu orgulho, abaixou  sua cabeça  e saiu dabrodaba Passos longos. Aqueles segundos perduraram  como uma eternidade para Dijanire.
"- E agora será  que ele vai se vingar? " - questionava alguém  baixinho.
"-Acho que  ele vai buscar um revólver ou uma faca. " - dizia outro.
"-Na cara de um homem ninguém bate" - segredava baixinho um outro com medo de ser ouvido.
" Eu vi em im filme que  qiandonacontece  esta afronta vttm que se arrombar um padrinho para  assistir ao duelo. " lembrava um outro na platéia.
Nego Bento deu máximas  voltas  na roda com olhares bintimidadadores como um macho  que roda seu território  para  demarcar território.
Alguns meses sem passaram. Como filho de Ogum,  Nego Bento sempre acreditou  que seu sucesso na capoeira devia-se ao fato da consagração  que  fizera novyerreiro de Mãe Luzia.  Desde os dezesseis anos ele yembsua vida  protegida  pelo seu guia. Em casa não faltava sua manhãzinha e espada.  e todo dia de São Jorje ele fazia uso da mesma em um ritual peculiar que  era exclusivo do orixá.
Ninguém sabia ddozer ao certo porque nego Bento surtara em im fim de demana começando na  sexta feira até  o domingo à  noite em um suposto surto psicotico para  a mãe de Santo era uma cobrança  do orixá  por ele não  ter feito alguma obrigação. Para as más  línguas era um trabalho de mandinga do Dejanite,  para  a irmã Bebel,  uma  anciã de seus oitenta anos lúcidos isto era  a mão  de Deus chamando-o para  a graça. Segundo a irmã Bebel,  Deus tinha um plano de salvação na vida do Bentinho (era assim que  ela o chamava). Toda vez que ela o encontrava  na rua, onde quer que fosse: no banco, mercado,  ou em qualquer outro lugar ela o chamava  como uma mãe que chama seu filho desobediente afinal de contas foi ela quem o batizou na pia batismal da igreja Nossa senhora de Fátima. No instante que  ela o chammava ele humildemente vinha de cabeça baixa:
-Bênção madrinha. Beijando a mão da anciã. que no instante ao contrário do passado de beata católica que empretava um rogo a Santo Fulano de Tal.  hoje ela determina uma bênção em o nome do Senhor Jesus. Certa vez embpmena roda de capoeira na Praça da Paineira em um jogo de Angola, estilo raro,  pois a Regional é  mais recorrente, entra a irmã Bebel com bengala a sustenta-lhe o corpo cansada dos anos, com lenço na cabeça para esconder a carapinha Branca como a neve delatando sua experiência  de vida.
Ao levantar  sua bengala no meio da roda,  o Negrão  de um metro e noventa abaixa seu berinbal e antes  da interjeição  do Mestre. para final da música  todos já estavam em silêncios  com a presença de uma serva de Deus.
-A  suabbênção madrinha. - pede Nego Bento com toda a himildade de cabeça  abaixada.
-Que Deus te   abençoe e estenda sua mão  de misericórdia e te liberte desta enganação  na qual vivo oitenta anos enganada.
- Amém  madrinha,  Amém -Tentava interromper Nego Bento
-Nao tente  interromper as minha orações de súplicas por você! -Rachou a anciã  levantando  a bengala por alguns centrimetos ousando uma rápida equilibrada. - Eu  sei que você  está com vergonha, porém Jesus Cristo não  teve vergonha de morrer  pregado em uma cruz  todo nu por amor a você. ele re ama e tem um plano de salvação  na sua vida,  e para terminar ela sempre se dirigia o as demais ouvintes :
- E se vocês  igualmente não  se arrependeram de seus pecados iram sofrer a ira  de Deus.
Naquela mesma sexta-feira á tarde a irmã Bebel havia sido internada  com suspeita de  tuberculose. Quando  o Pastor Affonso  da Igreja Pentecostal O Brasil para Cristo fora visita lá ela segredos que o Betinho entrariabem um processo de libertação. É assim sucedeu,  com dois machados na mão  e cantando músicas  de capoeira que eram os pontos do guia  que o guardava passa horas e horas cantando e quanto dava machadadas  na casa toda esburacando-a a machadadas e pontapés  como se agredi um inimigo invisível. De repente volta a si,  chorava,  pedia perdão   a mulher e aos pais,  se artependia,  caia no sono,  e quando acordava de uma modorna,  começava  tudo de novo a quebradeira.Foi assim. desde o momento da internação  na sexta feira daa irmã  Bebel, até  até no domingo à  noite quando todo de Branco com guias no pescoço  e machados em mão ele foi levado a igreja Pentecostal, totalmente fora de sua consciência. Logo na esquina já se ouvia o som dos pandeiros e das palmas retomadas, porém, quando ele entre ou no salão  e olhou  nos olhos do Pastor Miguel vou chamas de fogo saírem de seus olhos,  na Ota caiu no chão  e começou  a se estrebuchar  com contorsoes  que ele em seu juízo pleno  e performance de capoerista
não  conseguiria  tamanha envergadura. O rítmico do pandeiro aumentava em um frenesi  misturado com "glória a Deus" e "Aleluia".  e "Queima  ele Jesus". Aquele perssonagem inusitado com roupa e apetrechos  alheios á  quem é povo chamava muito a atenção.
Ao voltar em si já não era mais o mesmo homem durão com olhar altivo de ar de superooridade.Nego Bento ganhara um novo nome no céu, e aqui na terra já não era mais o Mestre Nego Bento e sim o irmão José Bernado de Jesus, seu verdadeiro nome de certião, ou de batismo como dizia sua avó católica.
alguns anos se passaram e um certo Dia caminhando pela avenida sapopemba, de um lado vinha o irmão o José Bernado alinhado de terno e gravata com sua esposa a frente e suas duas filhas ao lado, na outra ponta já quase se encontrando na praça da paineria um homem branco de face rosada desta vez simplesmente pelo rubro do sol de braço dado com uma linda mulher que achou estranho uma repentina mudança nos passos de seu psrceiro. Ambas a mulheres perceberam o sinal de pararem e deixarem seus esposos continuarem em frente cara a cara olharan-se nos olhos sem palavras alguma se entreolharam  naquela praça da paineira e em subito abraçaram-se em prantos desculpando-se um ao outro. Era o então agora Pastor Dijanires ex aluno de do velho Nego Bento. A velha praça os novos homens.


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